sábado, 19 de março de 2011

Chinês destrói Lamborghini de R$ 1,6 mi

Um retardado chinês não satisfeito com sua Lamborghini, que aprensentava alguns problemas técnicos, distruiu ela em uma rua pública.








dizia ele que o problema não foi resolvido pela montadora, por isso ele destruiu seu carro.

# só duas palavras pra vs: Idiota e retardado ;D

quinta-feira, 17 de março de 2011

Maria Betânia quer um milhão

Segundo a coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de São Paulo, Maria Bethânia conseguiu autorização do Ministério da Cultura para captar R$ 1,3 milhão para a criação de um blog.(esse que eu fiz, foi de graça!) Se chamará "O Mundo Precisa de Poesia" e vai mostrar vídeos diários de Bethânia interpretando poesias, com direção de Andrucha Waddington por 365 dias (trágico!). Segundo a assessoria, o ministério ainda não liberou e está estudando o caso para entrar na Lei Rouanet (lei de incentivo a cultura). Ela já esteve envolvida em captação de verba há três anos, o Ministério da Cultura rejeitou um pedido de R$ 1,8 milhão para o financiamento de uma turnê, mas Juca Ferreira, titular na época, autorizou R$ 1,5 milhão. Blá Blá Blá. Foi para os TT's e é mais um caso da esperteza do Brasileiro. 








#Nada contra a poesia, mas por um milhão? é mesmo necessário?

segunda-feira, 14 de março de 2011

domingo, 13 de março de 2011

Qual é o princípio da numeração das roupas?

 por RAPHAEL HAKIME E VERENA FERREIRA


O primeiro padrão de medição de peças de roupas surgiu na Europa, com Alexis Lavigne, inventor e alfaiate particular da imperatriz Eugênia, esposa de Napoleão III (sobrinho do Bonaparte). “Todos os dias, Lavigne precisava tirar as medidas do corpo da imperatriz para elaborar novas roupas, costume que ela detestava. Por isso, o alfaiate inventou um busto de costura com as medidas da alteza para servir de modelo e não a incomodar mais”, diz o estilista José Gayegos. Mas a criação de Lavigne – que também inventou a fita métrica – não virou padrão mundial em função das diferenças antropométricas (medidas do corpo) entre indivíduos de diferentes países. No Brasil, a primeira numeração oficial das peças de roupas é bem recente. O manual da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) saiu em 1995, definindo os tamanhos máximos e mínimos de cada peça masculina, feminina e infantil. As numerações levam em conta os contornos do tórax, busto, pescoço, cintura, além da altura da pessoa. No caso das camisas sociais masculinas, por exemplo, o tamanho em centímetros do perímetro do pescoço corresponde ao tamanho da peça. Se o pescoço mede 39 centímetros, então a camisa deve ser tamanho 39. Já com os paletós, considerase o tamanho do tórax. Se a caixa torácica mede 96 centímetros, o terno ou o paletó devem ser o 48 – exatamente a metade. Algumas confecções, contudo, preferem o sistema PP-P-M-G-GG, muito comum nos Estados Unidos, que oferece menos opções de numeração. :^)

Para os homens:

Ternos, paletós, camisetas, camisas pólo e pulôveres: metade da medida do tórax em centímetros

Camisas esporte: de 0 a 5
Camisas sociais: medida do pescoço em centímetros
Calças e bermudas: metade da medida da cintura em centímetros

As numerações infantis surgiram com base na idade da criança. Mas os hábitos alimentares modernos alteraram a estatura e o peso dos pequenos e, por isso, a numeração ficou maluca: é comum uma criança de 10 anos usar tamanho 14 ou 16

Aparentemente, as medidas femininas não fazem sentido, afinal para calças e saias, por exemplo, o tamanho 44 é para moças com 76 centímetros de cintura. Mas a lógica vem dos homens: a numeração das mulheres é a mesma – 38, 40, 42, 44... A estrutura corporal feminina foi simplesmente adaptada a esses números.

As mais flodas! Olha ae!